domingo, 12 de junho de 2011
GES de Mulheres fez análise histórica sobre dominação da mulher
O foco de discussão da 2ª etapa do Grupo de Estudos Sindicais de Mulheres, realizado nos dias 30 e 31 de maio na Fetaep, foi relação entre capital e trabalho
O foco de discussão da 2ª etapa do Grupo de Estudos Sindicais de Mulheres, realizado nos dias 30 e 31 de maio na Fetaep, foi relação entre capital e trabalho. O palestrante desse módulo foi o educador Antenor Lima, que fez uma retrospectiva histórica referente à dominação do homem sobre a mulher, com foco nos papéis atribuídos à mulher ao longo das fases da humanidade, partindo do período primitivo, passando pelo escravista e pelo feudal, até chegar ao capitalista.
Para a coordenadora estadual de Mulheres da Fetaep, Mercedes Demore, as análises e reflexões foram fundamentais para as participantes entenderem um pouco mais da sociedade. Ao todo, 20 coordenadoras e suplentes regionais participaram dessa 2ª etapa do GES. O terceiro encontro acontecerá nos dias 25 e 26 de julho e deverá abordar os “Aspectos culturais e a identidade da mulher trabalhadora rural”.
O principal propósito do Grupo é valorizar o papel da mulher como protagonista de lutas individuais e coletivas, e ao mesmo tempo, apresentar um contraponto à ideia de que o meio rural é atrasado e sem perspectivas. “Nosso objetivo é que, a partir das reflexões, elas se valorizem enquanto protagonistas da vida familiar e participantes do movimento sindical”, destaca Demore.
Para a coordenadora estadual de Mulheres da Fetaep, Mercedes Demore, as análises e reflexões foram fundamentais para as participantes entenderem um pouco mais da sociedade. Ao todo, 20 coordenadoras e suplentes regionais participaram dessa 2ª etapa do GES. O terceiro encontro acontecerá nos dias 25 e 26 de julho e deverá abordar os “Aspectos culturais e a identidade da mulher trabalhadora rural”.
O principal propósito do Grupo é valorizar o papel da mulher como protagonista de lutas individuais e coletivas, e ao mesmo tempo, apresentar um contraponto à ideia de que o meio rural é atrasado e sem perspectivas. “Nosso objetivo é que, a partir das reflexões, elas se valorizem enquanto protagonistas da vida familiar e participantes do movimento sindical”, destaca Demore.