quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Palestras abordaram temas da 3ª idade a 2 mil idosos
Fetaep passou por 6 Regiões Sindicais que promoveram encontros com a 3ª Idade. Temas polêmicos como a problemática do crédito consignado e o Estatuto do Idoso foram abordados
Durante os meses de julho e agosto, a Fetaep realizou uma série de seminários voltados ao grupo da melhor idade. Os eventos passaram pela Regional 2, em Assis Chateaubriand (31/07), pela Regional 7, em Ibaiti (24/08), pela Regional 6, em Guaraci (25/08), pela Regional 3, em Umuarama (26/08), pela Regional 4, em Paranavaí (27/08) e, por fim, pela Regional 9, em Jardim Alegre (28/08).
Ao todo, mais de 2 mil idosos participaram dos encontros, que abordaram os seguintes temas: “A problemática do crédito consignado”, ministrado pela assessora da 3ª Idade da Contag, Maria Cavalcante Vicente; “Estatuto do Idoso”, com o secretário da 3ª Idade também da Contag, Natalino Cassaro; “O emocional no dia a dia”, apresentado pelo assessor da Regional Sul da Contag, José Cadoná; e, por fim, “Atuação da Fetaep voltada à 3ª Idade”, tema este abordado pela diretora de políticas ligadas à 3ª idade, Mercedes Demore.
Segundo ela, o encontro foi ótimo. “Os temas trabalhados vieram de encontro com a necessidade dos idosos, principalmente referente ao crédito consignado e ao Estatuto. Além de muitos desconhecerem seus direitos, a maioria estava sendo vítima do golpe do crédito consignado”, comenta.
De acordo com que percebeu durante os eventos, Demore relatou que muitos forneceram seus dados, como RG e CPF, à pessoas de má fé que fizeram o financiamento em nome dos idosos. “Porém, o dinheiro não chegava até eles. A única coisa que chegava era o desconto em folha”, salientou. Diante desse cenário, continua ela, a Fetaep se viu obrigada a realizar um trabalho de conscientização, visando orientar e principalmente alertar sobre os riscos que podem estar embutidos por trás de uma proposta de dinheiro fácil.
Já a palestra referente ao Estatuto do Idoso teve o propósito de informá-los. “Eles sabem que o Estatuto existe, mas desconhecem os direitos que lhe são garantidos no que tange o lazer, o transporte, a saúde, entre outros”, destaca Mercedes. Para ela, é importante que todos saibam que os mesmos direitos do idoso urbano também são garantidos ao do meio rural.
E, justamente para que os mesmos benefícios atinjam os que vivem no meio rural, foi que Demore salientou a importância da criação dos Conselhos Municipais do Idoso nos municípios. “O governo federal repassa uma verba a todas as cidades que possuem o Conselho. Esse dinheiro deve ser aplicado em benfeitorias ao idoso”, informou Mercedes aos participantes dos seminários.
Ao todo, mais de 2 mil idosos participaram dos encontros, que abordaram os seguintes temas: “A problemática do crédito consignado”, ministrado pela assessora da 3ª Idade da Contag, Maria Cavalcante Vicente; “Estatuto do Idoso”, com o secretário da 3ª Idade também da Contag, Natalino Cassaro; “O emocional no dia a dia”, apresentado pelo assessor da Regional Sul da Contag, José Cadoná; e, por fim, “Atuação da Fetaep voltada à 3ª Idade”, tema este abordado pela diretora de políticas ligadas à 3ª idade, Mercedes Demore.
Segundo ela, o encontro foi ótimo. “Os temas trabalhados vieram de encontro com a necessidade dos idosos, principalmente referente ao crédito consignado e ao Estatuto. Além de muitos desconhecerem seus direitos, a maioria estava sendo vítima do golpe do crédito consignado”, comenta.
De acordo com que percebeu durante os eventos, Demore relatou que muitos forneceram seus dados, como RG e CPF, à pessoas de má fé que fizeram o financiamento em nome dos idosos. “Porém, o dinheiro não chegava até eles. A única coisa que chegava era o desconto em folha”, salientou. Diante desse cenário, continua ela, a Fetaep se viu obrigada a realizar um trabalho de conscientização, visando orientar e principalmente alertar sobre os riscos que podem estar embutidos por trás de uma proposta de dinheiro fácil.
Já a palestra referente ao Estatuto do Idoso teve o propósito de informá-los. “Eles sabem que o Estatuto existe, mas desconhecem os direitos que lhe são garantidos no que tange o lazer, o transporte, a saúde, entre outros”, destaca Mercedes. Para ela, é importante que todos saibam que os mesmos direitos do idoso urbano também são garantidos ao do meio rural.
E, justamente para que os mesmos benefícios atinjam os que vivem no meio rural, foi que Demore salientou a importância da criação dos Conselhos Municipais do Idoso nos municípios. “O governo federal repassa uma verba a todas as cidades que possuem o Conselho. Esse dinheiro deve ser aplicado em benfeitorias ao idoso”, informou Mercedes aos participantes dos seminários.